Vicente Pallotti e Karol Wojtyla
Beato Wojtyla e Pallotti: “Deixem-me ir”
João Paulo II e Vicente Pallotti, embora separados por um século e meio, possuem semelhanças encontradas inclusive na hora da morte. O papa – recordam-se? – no ano de 2005, disse: “Deixem-me ir, deixem-me ir...”.
Pe. Vicente Pallotti, o incansável apóstolo de Roma, no ano de 1850 morreu dizendo ao Pe. Francisco Vaccari que o assistia nos últimos suspiros: “Deixa-me ir para onde Deus quer, deixa-me ir”.
Assim são os santos, homens e mulheres que em vida permaneceram intimamente ligados com Deus e até mesmo na hora morte desejam mais do que nunca o eterno encontro o Ressuscitado na Morada Celeste.
Dois são os exemplos vivos da entrega destes santos às mãos divinas: Vicente Pallotti a todo tempo repetia: "Deus em tudo e sempre"... e Karol Wojtyla escolheu como lema papal: "Totus Tuus, Totus tuus Maria!" (Todo teu, Maria). E não ficaram apenas nas palavras, mas sobretudo em suas ações: colocar na prática o ser cristão, missão santa recebida no Batismo.
Que também nós possamos desejar ardentemente nossa união com Cristo desde essa realidade peregrina até o Eterno Convívio, realizando sempre o bem, mostrando o suave rosto do Salvador ao mundo para que todos tenham vida, como fizeram São Vicente Pallotti e o Beato João Paulo II.
Pe. Vicente Pallotti, o incansável apóstolo de Roma, no ano de 1850 morreu dizendo ao Pe. Francisco Vaccari que o assistia nos últimos suspiros: “Deixa-me ir para onde Deus quer, deixa-me ir”.
Assim são os santos, homens e mulheres que em vida permaneceram intimamente ligados com Deus e até mesmo na hora morte desejam mais do que nunca o eterno encontro o Ressuscitado na Morada Celeste.
Dois são os exemplos vivos da entrega destes santos às mãos divinas: Vicente Pallotti a todo tempo repetia: "Deus em tudo e sempre"... e Karol Wojtyla escolheu como lema papal: "Totus Tuus, Totus tuus Maria!" (Todo teu, Maria). E não ficaram apenas nas palavras, mas sobretudo em suas ações: colocar na prática o ser cristão, missão santa recebida no Batismo.
Que também nós possamos desejar ardentemente nossa união com Cristo desde essa realidade peregrina até o Eterno Convívio, realizando sempre o bem, mostrando o suave rosto do Salvador ao mundo para que todos tenham vida, como fizeram São Vicente Pallotti e o Beato João Paulo II.
Comentários
Grande abraço!
Cesar.
www.cesarjhs.blogspot.com