A diabólica “Ideologia de gênero”

A
palavra “diabo” vem do grego diabolos,
que quer dizer acusador, divisor, intransigente. Não por acaso o anjo decaído
foi chamado de diabo, por ser ele o causador de discórdia e divisão. No Novo
Testamento a palavra diabo aparece 34 vezes, identificando, em geral, um
poderoso inimigo de Jesus Cristo e por Nosso Senhor vencido. Tudo aquilo que
causa divisão é por fim diabólico.
Também
diabólica é a “Ideologia de gênero”, que muito tem se falado em nossos dias,
mais uma artimanha do inimigo que se utiliza, sobretudo, do meio político para
implantar neste mundo seu obscuro reinado de divisão e de destruição da família
e da pessoa humana. Mas o que é essa “Ideologia de gênero”?
Em
palavras simples, esse movimento afirma que cada um nasce sem sexo definido:
não existe sexo masculino ou feminino, simplesmente há o indivíduo, que
escolherá, quando adulto, se é homem ou mulher. Portanto, defende um
esvaziamento jurídico do conceito de homem e mulher, afirmando que o sexo
biológico é apenas um dado corporal, que causa uma ditadura da qual o indivíduo
se deve libertar pela composição de um outro gênero, conforme a cultura de seu
tempo ou com a educação recebida.
Por
isso que os ideólogos de gênero estão tão interessados em impor nos planos de
ensino, seja nacional, estadual ou municipal, a agenda do gênero: sabem que a
família é o núcleo central da sociedade, onde o indivíduo realiza-se como
pessoa na intimidade do amor, e assim, doutrinando as crianças nesta nefasta
ideologia, elas começariam uma ‘revolução’. Seria o fim da família e da própria
pessoa, reduzia a um objeto de interesses.

Como
homens e mulheres batizados, tementes a Deus, devemos nos lançar em defesa do
ser humano e da família! “Homem e mulher Deus os criou” (Gn 1,27): distorcer os
planos de Deus nunca levou o ser humano à felicidade, pelo contrário!
Precisamos nos aprofundar mais nos ensinamentos cristãos, buscar formação e
fortalecer nossa espiritualidade. Contra os planos diabólicos de divisão e
destruição da obra de Deus, apresentemos nossas armas: “Eis vitória que vence o
mundo, a nossa fé” (1Jo 5,4).
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