Caritas Christi Urget Nos
O amor que move
Se o mundo fosse sustentado por colunas, creio que a mais forte destas colunas seria a caridade. Ela mantém de pé o grande Templo de Deus através dos tempos. Entretanto nossos corações precisam ser realmente tocados para que percebamos a grandeza e a importância que ela tem em nossa vida.
Caridade vem do grego caris, que quer dizer grátis ou gratuidade. Eis o primeiro motivo para que nossas atenções se voltem para ela, se voltem para sua expressão amorosa, de onde é banido todo cálculo, toda espera de recompensa; caridade é a ausência total de razões, é o amor puro, é o amor que move.
E a caridade cristã exige ainda mais de nós. Deus é amor (cf. 1Jo 4, 16), amor que quer o bem, e se somos chamados a sermos perfeitos como o Pai é perfeito (cf. Mt 5, 48) também devemos ser expressões vivas deste amor vivo. Deus se dá, dá a si mesmo ao homem, e nós devemos nos doar totalmente ao irmão sem esperar nada em troca; devemos, na posição de Filhos de Deus amar-nos uns aos outros (cf. Jo 4, 11). Só pode ser chamado Cristão aquele que realmente ama gratuitamente, aquele que se doa.
A grande moral da Caridade é seguir Jesus e imitar o Pai. Ora, temos em São Vicente Pallotti claro exemplo de entrega total ao próximo, um exemplo perfeito de quem doa sua vida ao irmão sem esperar nada. Devemos, assim como Pallotti, encontrarmo-nos com Jesus e segui-lo, ele que é o exemplo do maior ato de caridade de todos os tempos, sem a qual não seriamos nada.
Preparemos nossos corações para o encontro pessoal com Cristo, para que nele reconheçamos o verdadeiro sentido da caridade e que tenhamos consciência de que nós e nossas vidas não terão sentido, será tudo em vão, se não formos exemplos vivos dessa dádiva divina.
Postulante Palotino
“Se Deus nos amou, também nós devemos amar-nos uns aos outros”
(1Jo 4, 11)
Se o mundo fosse sustentado por colunas, creio que a mais forte destas colunas seria a caridade. Ela mantém de pé o grande Templo de Deus através dos tempos. Entretanto nossos corações precisam ser realmente tocados para que percebamos a grandeza e a importância que ela tem em nossa vida.
Caridade vem do grego caris, que quer dizer grátis ou gratuidade. Eis o primeiro motivo para que nossas atenções se voltem para ela, se voltem para sua expressão amorosa, de onde é banido todo cálculo, toda espera de recompensa; caridade é a ausência total de razões, é o amor puro, é o amor que move.
E a caridade cristã exige ainda mais de nós. Deus é amor (cf. 1Jo 4, 16), amor que quer o bem, e se somos chamados a sermos perfeitos como o Pai é perfeito (cf. Mt 5, 48) também devemos ser expressões vivas deste amor vivo. Deus se dá, dá a si mesmo ao homem, e nós devemos nos doar totalmente ao irmão sem esperar nada em troca; devemos, na posição de Filhos de Deus amar-nos uns aos outros (cf. Jo 4, 11). Só pode ser chamado Cristão aquele que realmente ama gratuitamente, aquele que se doa.
A grande moral da Caridade é seguir Jesus e imitar o Pai. Ora, temos em São Vicente Pallotti claro exemplo de entrega total ao próximo, um exemplo perfeito de quem doa sua vida ao irmão sem esperar nada. Devemos, assim como Pallotti, encontrarmo-nos com Jesus e segui-lo, ele que é o exemplo do maior ato de caridade de todos os tempos, sem a qual não seriamos nada.
Preparemos nossos corações para o encontro pessoal com Cristo, para que nele reconheçamos o verdadeiro sentido da caridade e que tenhamos consciência de que nós e nossas vidas não terão sentido, será tudo em vão, se não formos exemplos vivos dessa dádiva divina.
Edvaldo Betioli FilhoSeminário São Vicente Pallotti
Londrina, 26 de outubro de 2008
2° turno das Eleições Municipais.
Postulante Palotino
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